
Em um consultório moderno no coração de Cuiabá, histórias de superação são escritas diariamente — uma por uma, fio por fio. À frente desse cenário transformador está o Dr. Rafael Fitipaldi, médico que se tornou sinônimo de excelência em transplante capilar no Brasil. Com mais de 2 mil procedimentos realizados, ele não apenas reconstrói linhas capilares: ele ajuda a resgatar a autoconfiança de centenas de pessoas.
A jornada de Dr. Rafael até se tornar um dos nomes mais respeitados na área começou na medicina tradicional. Cirurgião de cabeça e pescoço por 15 anos, ele levou para o campo da tricologia um olhar clínico apurado e uma precisão cirúrgica incomum. Após especializações na Turquia, Argentina e Nova York — polos internacionais da medicina capilar —, fundou o Instituto Rafael Fitipaldi, onde hoje realiza procedimentos de ponta com a técnica FUE (Follicular Unit Extraction).
“Cada paciente tem uma história, um motivo por trás da queda capilar. O meu papel vai muito além de reposicionar fios. Eu ajudo a reconstruir a relação que essa pessoa tem com o espelho”, afirma o médico, que já atendeu desde jovens com alopecia precoce até mulheres que perderam as sobrancelhas por traumas ou doenças autoimunes.

A técnica FUE, adotada por Fitipaldi, é uma das mais modernas no mundo. Com mínima invasividade e sem cicatrizes aparentes, ela permite um resultado altamente natural — muitas vezes imperceptível até mesmo para olhos treinados. Mas o grande diferencial do médico vai além da técnica: está na escuta, no cuidado com os detalhes, na personalização de cada tratamento.
Mais do que um profissional de saúde, Dr. Rafael também se tornou um educador. Com forte atuação na formação de novos especialistas, ele é preceptor em cursos de pós-graduação e referência para médicos que desejam atuar na área com responsabilidade e ética.
Em um mercado em constante expansão, onde muitas promessas são feitas e poucos resultados entregues, o nome Rafael Fitipaldi se destaca justamente pela consistência. Seu trabalho fala por si — em cada rosto que volta a sorrir, em cada paciente que volta a se sentir inteiro.
No final das contas, não se trata apenas de cabelos. Trata-se de identidade. E ninguém entende isso melhor do que ele.